domingo, 30 de junho de 2013

QUALIDADES DE EXU


















ESU YANGI
O primeiro da criação, a laterita vermelha

ESU AGBA
Aquele que é o ancestral

ESU IGBA KETA
O dono da cabaça, o igba odu

ESU OKOTO
O dono da evolução, o caracol

ESU OBASIN
O pai de todos os Esu

ESU ODARA
O Esu da felicidade

ESU OJISE EBO
O Esu que leva as mensagens ao orisa

ESU ELERU
O Esu que leva o carrego dos iniciados

ESU ENUGBARIJO
O Esu que trás a prosperidade

ESU ELEGBARA
O Esu que detém o poder da transmutação

ESU BARA
O Esu dono do movimento do corpo humano

ESU OLONAN
O dono de todos os caminhos

ESU OLOBÉ
O dono da faca ritual

ESU ELEBÓ
O Esu que recebe as oferendas

ESU ODUSO
O Esu que vigia os oráculos

ESU ELEPO
O Esu do azeite de dendê

ESU INA
O Esu do fogo ( saudado no ipade )

Poderia-se fazer uma lista imensa dos nomes de Esu ancestrais cultuados no
Brasil e África, mas esse exercício é desnecessário no momento.

O mais importante é destacar as funções desses Esu ancestrais nos rituais:

Esu Yangi:

É o princípio de tudo, a própria memória de Olodunmarê, seu criador.

Esu Agba ou Esu Agbo:

É o nome que mostra sua ancianidade; ele é o mais velho e, por conseqüência,
o pai que é retratado no mito em que Orunmila o persegue através dos nove
Orun.

Esu igba keta

É o terceiro aspecto mais importante de Esu que está ligado ao número três,
a terceira cabaça onde ele é representado pela figura de barro junto aos
elementos da criação.

Esu ikorita meta:

É ligado ao encontro dos caminhos ou a encruzilhada; o encontro de três ruas
( Y ).

Esu Okoto:

É o representado pelo caracol agulha, mostra a evolução de tudo que existe
sobre a terra,

e está ligado ao Orisa Aje Saluga, o antigo Orisa da riqueza dos Yoruba.

Esu Obasin:

É por este nome é conhecido e cultuado em Ile Ifé.

Esu Odara:

É o que, se satisfeito através do sacrificio, traz a felicidade ao
sacrificante.

Esu Ojisé ébó:

É ele que observa todos os sacrifícios rituais e recomenda sua aceitação,
levando as súplicas a Olodunmarê.

Esu Eleru:

É o que leva os carregos dos iniciados (Erupin)

Esu Enugbarijo:

É o que devolve a todos o sacrificio em forma de benefícios.

Esu Elegbara:

É o todo poderoso que transforma o mal em bem, cujo poder reside na
transformação das coisas.

Esu Bara:

É um dos mais importantes aspectos de Esu, pois ele é o Esu do movimento do
corpo humano, infundido no corpo pré-hunamo, ainda no Orun por Obatala,
sendo "assentado" no momento da iniciação, junto com o Ori e o Orisa
individual.




Esu Lonã:

É o senhor de todos os caminhos do mundo.

Esu Olobé:

É dono do obé (faca), tem que reverenciado ao começar todos os sacrifícios,
onde a faca é necessária.

Esu Élébó:

É o carregador de todos os Ébo.

Esu Odusô ou Olodu:

É ele que tem seu rosto retratado no Opon Ifa, e vigia o Babalawo para que
este não minta; é o que vigia os oráculos ( Opélé-Ikin-Erindilogun )

Esu Elepo:

É ele que recebe o sacrificio do azeite de dendê.

Esu Inã:

É um dos aspectos mais importantes deste Esu primordial, é presidir o Ipade,
sendo o dono do fogo.

É a Esu Inã que os Babalorisa/Iyalorisa se dirigem no começo do Ipade, uma
das mais importantes cerimônias do ritual afro-descendente religioso:

E Inã mojuba

Inã Inã Mojuba Aiye

Inã mojuba

Inã Inã Mojuba Aiye…etc.

Outra forma de se dirigir a Esu, e que causa certa confusão, é quando seus
acólitos a ele se dirige por seus EPITETOS que , por serem mais comuns,
transformaram-se erroneamente em nomes:

Exemplo;

Esu Tiriri

Esu Akesan

Esu Lode

Esu Barabo

Esu Alaketu

Esu Ijelu

Esu Bara lajiki

Esu Marabo…etc.


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Exu Aleijadinho - Exu Arranca Toco - Exu Asa Negra - Exu Barravento - Exu Brasinha 
Exu Cacurucaia - Exu Calunga - Exu Camisa Preta - Exu Camisa Verde - Exu Canga 
Exu Capa Preta - Exu Capa Preta das Sete Encruzilhadas - Exu Casamenteiro - Exu Catacumba 
Exu Caveira - Exu Caveirinha - Exu Cachoeira - Exu Cheiroso - Exu Cigano - Exu Cobra 
Exu come Fogo - Exu Corcunda – Exu da Morte – Exu Desmancha Tudo - Exu Destranca Rua - Exu Duas Cabecas 
Exu Facada - Exu Faísca – Exu Ganga - Exu Gato Preto - Exu Gira Mundo - Exu José Caveira
Exu JoãoCaveira – Exu Kaminaloá - Exu Lalu - Exu Lalu Menino - Exu Lavareda - Exu Limpa Tudo
Exu malandrinho Exu Mangueira - Exu Manguinho - Exu Marabá - Exu Marabô - Exu Maré
Exu Matança - Exu Meia Noite - Exu Menino - Exu Mirim – Exu Morcego - Exu Moço - Exu Mulambo
Exu Omulu - Exu Pantera Negra - Exu Sete Almas - Exu Sete Brasas – Exu Sete Buracos
Exu Sete Capas - Exu Sete Catacumbas - Exu Sete Caveiras - Exu Sete Chaves - Exu Sete Covas
Exu Sete Cruzeiros - Exu Sete Cruzes - Exu Sete Encruzilhadas - Exu Sete Estradas - Exu Sete Facas – Exu Sete Facadas
Exu Sete Garfos – Exu Sete Montanhas - Exu Sete Nós - Exu Sete Pedreiras - Exu Sete Pembas
Exu Sete Poeiras - Exu Sete Punhais - Exu Sete Sombras - Exu Sete Ventanias - Exu Sete da Lira
Exu Sete de Malê - Exu Tata Caveira - Exu Teotônio – Exu TiraTeima - Exu Tiriri
Exu Tiriri Menino - Exu Toco PretoExu Toquinho - Exu Tranca Gira - Exu Tranca Rua das Almas
Exu Tranca Ruas - Exu Tranca Ruas das Sete Encruzilhadas - Exu Tranca Ruas de Embaré
Exu Tranca Ruas do Cruzeiro - Exu Tranca Tudo – Exu Treme Terra – Exu Tronqueira - Exu Três Caveiras
Exu Veludinho - Exu Veludo - Exu Veneno - Exu Ventania – Exu ventania das Sete Encruzilhadas – ExuVira Mundo - Exu Zé Pilintra
Exu das Matas - Exu das Pedreiras - Exu do Cemitério - Exu do Lodo - Exu do Mau ....

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Pombogira Alteza
Pombogira Cigana
Pombogira Cigana das Sete Saias
Pombogira Dama da Noite
Pombogira da Bahia
Pombogira da Estrada
Pombogira da Figueira
Pombogira da Figueira
Pombogira da Noite
Pombogira da Praia
Pombogira das Almas
Pombogira das Rosas
Pombogira das Sete Calungas
Pombogira das Sete Encruzilhadas
Pombogira do Cruzeiro
Pombogira do Lodo
Pombogira Dona Maceió
Pombogira Dona Sete Catacumbas
Pombogira Margarida
Pombogira Maria Bonita
Pombogira Maria Caveira
Pombogira Maria Farrapo
Pombogira Maria Mulambo
Pombogira Maria Navalha
Pombogira Maria Padilha
Pombogira Maria Padilha Menina
Pombogira Maria Padilha da Bahia
Pombogira Maria Padilha das Almas
Pombogira Maria Padilha do Cabaré
Pombogira Maria Padilha do Cruzeiro das Almas
Pombogira Maria Quiteria
Pombogira Maria Rita
Pombogira Maria Teimosa
Pombogira Maria Toquinho
Pombogira Maria da Calunga
Pombogira Maria das Almas
Pombogira Maria do Bagaço
Pombogira Maria do Balaio
Pombogira Maria dos Trilhos
Pombogira Menina
Pombogira Mirongueira
Pombogira Mocinha
Pombogira Mulambinho
Pombogira Padilha Menina
Pombogira Quebra-Galho
Pombogira Rainha
Pombogira Rainha das Rainhas
Pombogira Rainha das Sete Encruzilhadas
Pombogira Rosa
Pombogira Rosa Caveira
Pombogira Rosa Faceira
Pombogira Rosa Menina
Pombogira Rosa Vermelha
Pombogira Rosa Vermelha da Praia
Pombogira Rosa da Calunga
Pombogira Rosa da Calunga
Pombogira Rosa da Noite
Pombogira Rosa de Maio
Pombogira Rosa do Cais
Pombogira Rosa do Cruzeiro
Pombogira Rosa do Tabuleiro
Pombogira Rosinha
Pombogira Sete Catacumbas
Pombogira Sete Caveiras
Pombogira Sete Estradas
Pombogira Sete Punhais
Pombogira Sete Rosas
Pombogira Sete Saias
Pombogira Sete Saias Rodadas do Cabaré
Pombogira Tata Mulambo

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Tiriri nao e do rio tiriri nao e do mar, tiriri e da encruza trazendo seu patua, tiriri quando trabalha trabalha devagarinho, toma conta presta conta vai abrindo o seu caminho

Santo Antonio de Batalha,
Faz de mim batalhador,
Santo Antonio de Batalha,
Faz de mim batalhador,

Corre e Gira Pomba Gira,
Tranca Rua e Marabo
Corre e Gira Pomba Gira,
Tranca Rua e Marabo

Santo Antonio de Batalha,
Faz de mim batalhador,
Corre e Gira Pomba Gira,
Tranca Rua e Marabo

Santo Antonio de Batalha,(Barô Exu)
Faz de mim batalhador,
Santo Antonio de Batalha,
Faz de mim batalhador.

Corre e Gira Pomba Gira,
Tranca Rua e Marabo
Corre e Gira Pomba Gira,
Tranca Rua e Marabo

Santo Antonio de Batalha,
Faz de mim batalhador,
Corre e Gira Pomba Gira,
Tranca Rua e Marabo

Laroyê Exu

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VOU CONTINUAR EM  BREVE
 






























terça-feira, 4 de junho de 2013

BESSEM OU OXUMARÉ

                                               Bessem







Qualidades de Oxumaré

Dan – Corresponde ao nome Jeje de Oxumaré e, no Alakétu, constitui uma qualidade deste último: é a cobra que participou da criação. É uma qualidade benéfica, ligada à chuva, à fertilidade e à abundância; gosta de ovos e de azeite de dendê. Como tipo humano, é generoso e até perdulário.

Dangbé – É um Oxumaré mais velho que seria o pai de Dan; governa os movimentos dos astros. Menos agitado que Dan, possui uma grande intuição e pode ser um adivinho esperto.

Bessem – Dono do terreiro do Bogun, veste-se de branco e leva uma espada. Bessem é um nobre e generoso guerreiro, um tipo ambicioso, combativo de Oxumaré, menos afectado e menos superficial que Dan. Aido Wedo, também é uma qualidade de Oxumaré conhecida no Bogun.

Azaunodor – É o príncipe de branco que reside no Baobá, relacionado com os antepassados; come frutas e “leva tudo de dois”.

Frekuen – É o lado feminino de Oxumaré, representado pela Serpente mais venenosa. O lado masculino de Oxumaré é geralmente representado pelo Arco-Íris.

O orixá possui ainda vários outros nomes na África como no Brasil, que como acontece com todos os outros Orixás, se referem a cidades, lendas ou cultos específicos de uma determinada região, e com isso ganha suas particularidades e costumes; alguns dessas outros nomes são: Akemin, Botibonan, Besserin, Dakemin, Bafun, Makor, Arrolo, Danbale, Foken, Darrame, Araka, Averecy, Akoledura e Bakilá.







 Oxumarê
Saudação: àrobô bô yi
Cantigas:
oxumarê loquere
loquere e loquere
**************
oxumarê ni ferun da dan
ni ferun dan
**************
e jana doia besen nade torun baba
**************
a koro le in minho
alá koro le in minho alá
**************
a gala gala gule galejô
**************
a gara gara soro
soro bessen soro


**************
sava lu ke madi e ae ae
sava luke medie



LENDA

         Nana Buruju desejava ter um filho com Oxalá. Conseguiu o primeiro (OBALUAIÊ) ela o rejeitou e se livrou – se do mesmo.
         O Deus do destino disse que ela teria um outro filho belíssimo, mas jamais ficaria junto dela, e viveria percorrendo o mundo sem parar, e seria tão lindo como o Arco Íris.
         Durante seis meses Oxumaré transformava – se em um monstro a cobra, os outros seis meses era uma belíssima moça (Bessém)
         Bessém ficou com raiva de Nanã, porque, quando namorava os seis meses que era a moça estava tudo bem o problema era os outros seis meses que se transformava em uma cobra. O namorado sempre desistia do namoro e saia correndo.
         Oxumaré era pobre, pois o rei Oni nunca se mostrou particularmente generoso.
       




Mas Oxumaré queria ter mais riquezas. Não sabia porém como ampliar seus rendimentos então Ifá trousse uma resposta: Tudo faria por ele se Oxumaré lhe fizesse uma oferenda. E assim ele fez a obrigação composta de uma faca de bronze, 4 sacos  de búzios, 4 pombos. Mas o rei exigia exatamente neste momento a presença de Oxumaré no palácio, não podendo larga a cerimônia no meio, Oxumaré mandou dizer que logo após a oferenda iria. O rei não satisfeito mandou que cortasse os vencimentos, jogando Oxumaré na miséria. Mas Olokum, a rainha de um reino vizinho, mandou chamar Oxumaré, pois queria seus serviços, por que tinha um filho doente. Oxumaré novamente serviu de ponte entre os humanos e a divindade de Ifá. Procurou saber o que era necessário para o garoto fica bom, logo que descobriu cumpriu os ritos necessários e curou o garoto. A gratidão de Olokum foi tamanha que encheu de presentes, servos, roupas caras, enfim simbolizando a riqueza. O rei de Oni ficou surpreso e invejoso, mandou mais presentes a Oxumaré, só que ainda mais valiosos.
         Ifá cumpriu o prometido: Fez de Oxumaré uma pessoa muito rica e respeitada.







Osumare Lele Mare Osumare
Lele Mare Un Araka
Lele Mare Osumare
Kobe Jiro
Araka Kobe Jiro
Osumare Kobe Jiro
Araka Kobe Jiro
Lese Orisa
Lese Komafo
Sa Hoho
Lese Orisa
Lese Komafo
Sa Hoho
Osumare Lokuere
Olokuere Olokuere
Osumare Se Lunbó
Se Lunbó
O Se Lunbó
Alakoro Le In Ni
Wala Koro Le In O

































GENTE QUE FAZ



BATE FOLHA                               
RAIZ DO BATE FOLHAS










Uma das raras fotografias de um navio negreiro. Esta foi feita por Marc Ferrez, em 1882. O navio que transportava as vítimas da escravidão era francês e a foto foi produzida de forma clandestina.

FOTO PIRATA DE UM NAVIO NEGREIRO 
Esta foi feita , em 1882. O navio que transportava as vítimas da escravidão era francês





























Foto



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Gantois
ya menininha  do Gantois
MÃE MENININHA DOS GANTOIS

Nascida no Centro Histórico de Salvador em 10 de fevereiro de 1894, Mãe Menininha do Gantois, como ficou conhecida Maria Escolástica da Conceição Nazaré, teve como pais Joaquim e Maria da Glória. Descendente de escravos africanos, ainda criança foi escolhida para ser Iyálorixá no terreiro Ilê Iyá Omi Axé Iyamassê, fundado em 1849 por sua bisavó, Maria Júlia da Conceição Nazaré, cujos pais eram originários de Agbeokuta, sudoeste da Nigéria.

Foi a quarta das Iyálorixá do Terreiro do Gantois e a mais famosa do País. Iniciada no culto aos orixás de Keto aos oito anos de idade, assumiu definitivamente o terreiro aos 28. Foi uma das principais articuladoras do término das restrições a cultos impostas pela Lei de Jogos e Costumes de 1930, que condicionava a realização de rituais à autorização policial e limitava o horário de término dos rituais às 22 horas.

Símbolo da luta pela aceitação do candomblé pela cultura dominante, Mãe Menininha abriu as portas do Gantois aos brancos e católicos. Nunca deixou de assistir às celebrações de missa e convenceu os bispos baianos a permitirem a entrada de mulheres – inclusive ela – vestidas com as roupas tradicionais das religiões de matriz africana nas igrejas. A Iyálorixá faleceu de causas naturais, aos 92 anos de idade.
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TERREIRO DO GANTOIS – ILÊ IYÁ OMIN AXÉ IYAMASSÊ
TERREIRO DO GANTOIS – ILÊ IYÁ OMIN AXÉ IYAMASSÊ

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 Chico Xavier






Mensagem de Chico Xavier


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                                                     ALLAN KARDEC ALLAN KARDEC




Frases de Allan Kardec


Com a inveja e o ciúme, não há calma nem repouso para aquele que está atacado desse mal: os objetos de sua cobiça, de seu ódio, de seu despeito, se levantam diante dele como fantasmas que não lhe dão nenhuma trégua e o perseguem até no sono. 



A fé necessita de uma base, e essa base é a perfeita compreensão daquilo em que se deve crer. Para crer, não basta ver, é necessário compreender. ~

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GENTE QUE MARCOU A NOSSA FÉ COM ATITUDES  
SABEDORIA E RESPEITO AOS ORIXÁS  E Á NOSSA 
CULTURA..♫ "Negro é raiz
Me orgulho por isso
me sinto feliz!"
(Jovelina Pérola Negra)

Curta nossa página. Nos orgulhamos dos Nossos Ancestrais!

Segue lista com os nomes das pessoas da imagem, a ordem esta da esquerda para a direita:

Makota Valdina – Tanuri Junsara
Mãe Senhora – Opo Afonjá
Mãe Carmem – Ilê Iya Omin Axé Iyamassê (Terreiro do Gantois).
Mãe Davina – Ylê Omolu Oxum
Iya Stella – Opo Afonjá
Nenguá Maria do Nenen – Nzo Tombenci
Mãe Menininha – Ilê Iya Omin Axé Iyamassê (Terreiro do Gantois).
Nenguá Kassutu – Nzo Tumbansé
Nenguá Xagui – Nzo Tumbansé
Nenguá Mukalê – Terreiro Matamba Tombenci Neto
Mãe Pulquéria –  Ilê Iya Omin Axé Iyamassê (Terreiro do Gantois).
Mametu Mabeji – Bate Folha RJ
Iya Nitinha – Casa Branca do Engenho Velho
Mãe Beata de Yemonja -  Ilê Omi Oju Arô
Maria Júlia da Conceição - Ilê Iya Omin Axé Iyamassê (Terreiro do Gantois)
Mãe Agripina Soares de Souza ( Oba Dèyí ) - Ile Asé Opo Afonjá – RJ
Gaiaku Luiza Mahin -  Hunkpame Ayíonó Hùntóloji
Tata Bernardino – Bate Folha (Mansu Banduquenqué)
Mãe Olga de Alaketu -  Ile Mariolaje
Baba Pecê – Casa de Oxumarê
Mãe Ana de Ogun - Ilê Axé Oju Onirê
Mãe Tatá Oxum Tomilá -  Casa Branca do Engenho Velho
Mãe Aninha – Opo Afonjá
Egbomi Cidália - Ilê Iya Omin Axé Iyamassê (Terreiro do Gantois)
Mãe Meninazinha da Oxum - Ylê Omolu Oxum

Makota Valdina – Tanuri Junsara
Mãe Senhora – Opo Afonjá
Mãe Carmem – Ilê Iya Omin Axé Iyamassê (Terreiro do Gantois).
Mãe Davina – Ylê Omolu Oxum
Iya Stella – Opo Afonjá
Nenguá Maria do Nenen – Nzo Tombenci
Mãe Menininha – Ilê Iya Omin Axé Iyamassê (Terreiro do Gantois).
Nenguá Kassutu – Nzo Tumbansé
Nenguá Xagui – Nzo Tumbansé
Nenguá Mukalê – Terreiro Matamba Tombenci Neto
Mãe Pulquéria – Ilê Iya Omin Axé Iyamassê (Terreiro do Gantois).
Mametu Mabeji – Bate Folha RJ
Iya Nitinha – Casa Branca do Engenho Velho
Mãe Beata de Yemonja - Ilê Omi Oju Arô
Maria Júlia da Conceição - Ilê Iya Omin Axé Iyamassê (Terreiro do Gantois)
Mãe Agripina Soares de Souza ( Oba Dèyí ) - Ile Asé Opo Afonjá – RJ
Gaiaku Luiza Mahin - Hunkpame Ayíonó Hùntóloji
Tata Bernardino – Bate Folha (Mansu Banduquenqué)
Mãe Olga de Alaketu - Ile Mariolaje
Baba Pecê – Casa de Oxumarê
Mãe Ana de Ogun - Ilê Axé Oju Onirê
Mãe Tatá Oxum Tomilá - Casa Branca do Engenho Velho
Mãe Aninha – Opo Afonjá
Egbomi Cidália - Ilê Iya Omin Axé Iyamassê (Terreiro do Gantois)
Mãe Meninazinha da Oxum - Ylê Omolu Oxum


Joãozinho da goméa


Tata Londirá - Joãozinho da Goméia

Tata Londirá - Joãozinho da Goméia

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Mae Tança Constância da Rocha Pires, Mãe Tança de Nanã, (19 de setembro de 1881 — 2 
de outubro de 1978). Seu Ahúnyn(nome) era Ajauci. Era filha da africana Gayaku Satú, 
fundadora do Acè Kpó Egi ou Terreiro Cacunda de Yayá. Foi ela que continuou os 
trabalhos 
das obrigações de Hilda Jitolu juntamente com Cassiano Manuel Lima. O Terreiro Cacunda 
de Yayá, Acè Kpó Egi

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 E OUTROS QUE POSTAREI EM  BREVE