terça-feira, 4 de junho de 2013

GENTE QUE FAZ



BATE FOLHA                               
RAIZ DO BATE FOLHAS










Uma das raras fotografias de um navio negreiro. Esta foi feita por Marc Ferrez, em 1882. O navio que transportava as vítimas da escravidão era francês e a foto foi produzida de forma clandestina.

FOTO PIRATA DE UM NAVIO NEGREIRO 
Esta foi feita , em 1882. O navio que transportava as vítimas da escravidão era francês





























Foto



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Gantois
ya menininha  do Gantois
MÃE MENININHA DOS GANTOIS

Nascida no Centro Histórico de Salvador em 10 de fevereiro de 1894, Mãe Menininha do Gantois, como ficou conhecida Maria Escolástica da Conceição Nazaré, teve como pais Joaquim e Maria da Glória. Descendente de escravos africanos, ainda criança foi escolhida para ser Iyálorixá no terreiro Ilê Iyá Omi Axé Iyamassê, fundado em 1849 por sua bisavó, Maria Júlia da Conceição Nazaré, cujos pais eram originários de Agbeokuta, sudoeste da Nigéria.

Foi a quarta das Iyálorixá do Terreiro do Gantois e a mais famosa do País. Iniciada no culto aos orixás de Keto aos oito anos de idade, assumiu definitivamente o terreiro aos 28. Foi uma das principais articuladoras do término das restrições a cultos impostas pela Lei de Jogos e Costumes de 1930, que condicionava a realização de rituais à autorização policial e limitava o horário de término dos rituais às 22 horas.

Símbolo da luta pela aceitação do candomblé pela cultura dominante, Mãe Menininha abriu as portas do Gantois aos brancos e católicos. Nunca deixou de assistir às celebrações de missa e convenceu os bispos baianos a permitirem a entrada de mulheres – inclusive ela – vestidas com as roupas tradicionais das religiões de matriz africana nas igrejas. A Iyálorixá faleceu de causas naturais, aos 92 anos de idade.
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TERREIRO DO GANTOIS – ILÊ IYÁ OMIN AXÉ IYAMASSÊ
TERREIRO DO GANTOIS – ILÊ IYÁ OMIN AXÉ IYAMASSÊ

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 Chico Xavier






Mensagem de Chico Xavier


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                                                     ALLAN KARDEC ALLAN KARDEC




Frases de Allan Kardec


Com a inveja e o ciúme, não há calma nem repouso para aquele que está atacado desse mal: os objetos de sua cobiça, de seu ódio, de seu despeito, se levantam diante dele como fantasmas que não lhe dão nenhuma trégua e o perseguem até no sono. 



A fé necessita de uma base, e essa base é a perfeita compreensão daquilo em que se deve crer. Para crer, não basta ver, é necessário compreender. ~

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GENTE QUE MARCOU A NOSSA FÉ COM ATITUDES  
SABEDORIA E RESPEITO AOS ORIXÁS  E Á NOSSA 
CULTURA..♫ "Negro é raiz
Me orgulho por isso
me sinto feliz!"
(Jovelina Pérola Negra)

Curta nossa página. Nos orgulhamos dos Nossos Ancestrais!

Segue lista com os nomes das pessoas da imagem, a ordem esta da esquerda para a direita:

Makota Valdina – Tanuri Junsara
Mãe Senhora – Opo Afonjá
Mãe Carmem – Ilê Iya Omin Axé Iyamassê (Terreiro do Gantois).
Mãe Davina – Ylê Omolu Oxum
Iya Stella – Opo Afonjá
Nenguá Maria do Nenen – Nzo Tombenci
Mãe Menininha – Ilê Iya Omin Axé Iyamassê (Terreiro do Gantois).
Nenguá Kassutu – Nzo Tumbansé
Nenguá Xagui – Nzo Tumbansé
Nenguá Mukalê – Terreiro Matamba Tombenci Neto
Mãe Pulquéria –  Ilê Iya Omin Axé Iyamassê (Terreiro do Gantois).
Mametu Mabeji – Bate Folha RJ
Iya Nitinha – Casa Branca do Engenho Velho
Mãe Beata de Yemonja -  Ilê Omi Oju Arô
Maria Júlia da Conceição - Ilê Iya Omin Axé Iyamassê (Terreiro do Gantois)
Mãe Agripina Soares de Souza ( Oba Dèyí ) - Ile Asé Opo Afonjá – RJ
Gaiaku Luiza Mahin -  Hunkpame Ayíonó Hùntóloji
Tata Bernardino – Bate Folha (Mansu Banduquenqué)
Mãe Olga de Alaketu -  Ile Mariolaje
Baba Pecê – Casa de Oxumarê
Mãe Ana de Ogun - Ilê Axé Oju Onirê
Mãe Tatá Oxum Tomilá -  Casa Branca do Engenho Velho
Mãe Aninha – Opo Afonjá
Egbomi Cidália - Ilê Iya Omin Axé Iyamassê (Terreiro do Gantois)
Mãe Meninazinha da Oxum - Ylê Omolu Oxum

Makota Valdina – Tanuri Junsara
Mãe Senhora – Opo Afonjá
Mãe Carmem – Ilê Iya Omin Axé Iyamassê (Terreiro do Gantois).
Mãe Davina – Ylê Omolu Oxum
Iya Stella – Opo Afonjá
Nenguá Maria do Nenen – Nzo Tombenci
Mãe Menininha – Ilê Iya Omin Axé Iyamassê (Terreiro do Gantois).
Nenguá Kassutu – Nzo Tumbansé
Nenguá Xagui – Nzo Tumbansé
Nenguá Mukalê – Terreiro Matamba Tombenci Neto
Mãe Pulquéria – Ilê Iya Omin Axé Iyamassê (Terreiro do Gantois).
Mametu Mabeji – Bate Folha RJ
Iya Nitinha – Casa Branca do Engenho Velho
Mãe Beata de Yemonja - Ilê Omi Oju Arô
Maria Júlia da Conceição - Ilê Iya Omin Axé Iyamassê (Terreiro do Gantois)
Mãe Agripina Soares de Souza ( Oba Dèyí ) - Ile Asé Opo Afonjá – RJ
Gaiaku Luiza Mahin - Hunkpame Ayíonó Hùntóloji
Tata Bernardino – Bate Folha (Mansu Banduquenqué)
Mãe Olga de Alaketu - Ile Mariolaje
Baba Pecê – Casa de Oxumarê
Mãe Ana de Ogun - Ilê Axé Oju Onirê
Mãe Tatá Oxum Tomilá - Casa Branca do Engenho Velho
Mãe Aninha – Opo Afonjá
Egbomi Cidália - Ilê Iya Omin Axé Iyamassê (Terreiro do Gantois)
Mãe Meninazinha da Oxum - Ylê Omolu Oxum


Joãozinho da goméa


Tata Londirá - Joãozinho da Goméia

Tata Londirá - Joãozinho da Goméia

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Mae Tança Constância da Rocha Pires, Mãe Tança de Nanã, (19 de setembro de 1881 — 2 
de outubro de 1978). Seu Ahúnyn(nome) era Ajauci. Era filha da africana Gayaku Satú, 
fundadora do Acè Kpó Egi ou Terreiro Cacunda de Yayá. Foi ela que continuou os 
trabalhos 
das obrigações de Hilda Jitolu juntamente com Cassiano Manuel Lima. O Terreiro Cacunda 
de Yayá, Acè Kpó Egi

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 E OUTROS QUE POSTAREI EM  BREVE






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