sexta-feira, 3 de maio de 2013

Iyami Oxorongá

Motumbá

Apaoká

Intimamente relacionada ao culto dos ancestrais, Apaoká é uma das Yá-Mi, a dona da jaqueira, ou, como preferem alguns, a própria jaqueira. Nos ritos de Ipadé sua invocação é obrigatória e é mencionada em várias cantigas de Oxóssi, que além de ter uma relação intensa com a referida árvore, é considerado filho de Apaoká. A jaqueira, o odá, o iroko, o akokó, o atorí, o obí são árvores que não deveriam faltar nos terreiros, pois todas são consideradas verdadeiros orixás.
Axé

[L]



Apaoká


Intimamente relacionada ao culto dos ancestrais, Apaoká é 
uma das Yá-Mi, a dona da jaqueira, ou, como preferem 
alguns, a própria jaqueira. Nos ritos de Ipadé sua invocação 
é obrigatória e é mencionada em várias cantigas de Oxóssi, 
que além de ter uma relação intensa com a referida árvore, 
é considerado filho de Apaoká. A jaqueira, o odá, o iroko, o 
akokó, o atorí, o obí são árvores que não deveriam faltar 
nos terreiros, pois todas são consideradas verdadeiros 
orixás.



APAOKÁ: Orixá que tem seu corpo em forma de arvore, é o senhor da jaqueira. Segundo algumas lendas gerou Oxossi. É muito confundido com Irôko.
AXABÓ: Orixá feminino da familia de Xangô, esa vestimentas nas cores vermelha e brando (podendo ser estampado). Usa sempre pano da costa. Traz na mão uma lira.
AÍZA: É o vodum da morte. O seu assentamento é enterrado o mais fundo possível, ou tapado com cimento, de forma que ninguém tenha acesso. Esta entidade também protege aqueles que trabalham no comercio, seu assentamento é fundamentado com sangue humano. Seu ferro é uma foice.
AFREKUETÊ OU AWEREKUETÉ: Deus da abertura dos caminhos, divindade africana, cujo culto é mais frequente no Jêje. tem ligação com Kevioso.
AIDOVEDÔ: Pertence ao culto da Dã.
AKONKORÊ: É assentado na cajazeira sagrada. Cultuado na casa Grande das Minas do Maranhão.
AKÔSSAPATÁ: No nosso culto corresponde a Sakpatá.




As Senhoras do Pássaros da Noite – Quando se pronuncia o nome de Iyá-Mi Osorongá, quem estiver sentado deve-se levantar, quem estiver de pé fará uma reverência, pois se trata de temível Orixá, a quem se deve apreço e acatamento.

Também o vento (afefe) de que Oya ou Iansan é a dona, pode ser bom ou mau, através dele se enviam as coisas boas e ruins, sobretudo o vento ruim, que provoca a doença que o povo chama de "ar do vento".

Iyami Oxorongá¯`•.•´¯) (¯`•.•´¯)


Quando se pronuncia o nome de Iyami Oxorongá quem estiver sentado deve se levantar, quem estiver de pé fará uma reverência pois esse é um temível Orixá, a quem se deve respeito completo.

Pássaro africano, Oxorongá emite um som onomatopaico de onde provém seu nome. É o símbolo do Orixá Iyami, ai o vemos em suas mãos. Aos seus pés, a coruja dos augúrios e presságios. Iyami Oxorongá é a dona da barriga e não há quem resista aos seus ebós fatais, sobretudo quando ela executa o Ojiji, o feitiço mais terrível. Com Iyami todo cuidado é pouco, ela exige o máximo respeito. Iyami Oxorongá, bruxa é pássaro.

As ruas, os caminhos, as encruzilhadas pertencem a Esu. Nesses lugares se invoca a sua presença, fazem-se sacrifícios, arreiam-se oferendas e se lhe fazem pedidos para o bem e para o mal, sobretudo nas horas mais perigosas que são ao meio dia e à meia-noite, principalmente essa hora, porque a noite é governada pelo perigosíssimo odu Oyeku Meji.

À meia-noite ninguém deve estar na rua, principalmente em encruzilhada, mas se isso acontecer deve-se entrar em algum lugar e esperar passar os primeiros minutos. 












Todas as precauções são tomadas. Se não se sabe como aplacar sua fúria ou conduzi- la dentro do que se quer, a única coisa a se fazer é afugentá-la ou esconjurá-la, ao ouvir o seu eco, dizendo Oya obe l’ori (que a faca de Iansã corte seu pescoço), ou então Fo, fo, fo (voe, voe, voe). 




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Quando se pronuncia o nome de Iyami Osorongá quem estiver sentado deve se levantar, quem estiver de pé fará uma reverência pois êsse é um temível Orixá, a quem se deve respeito completo. Pássaro Africano, Osorongá emite um som onomatopaico de onde provém seu nome. É o símbolo do Orixá Iyami, ai o vemos é a dona da barriga e não há quem resista aos seus ebós fatais, sobretudo quando ela executa o Ojiji, o feitiço mais terrível. Com Iyami todo cuidado é pouco, ela exige o máximo respeito. Iyami Osorongá, bruxa que é um pássaro.



Nesses lugares se invoca a sua presença, fazem-se sacrifícios, arreiam-se oferendas e se lhe fazem pedidos para o bem e para o mal, sobretudo nas horas mais perigosas que são ao meio dia e à meia-noite, principalmente essa hora, porque a noite é governada pelo perigosíssimo Odu Oyeku Meji. À meia-noite ninguém deve estar na rua e é por este motivo que impedimos que os Yawo's transitem pelas ruas a este hora, principalmente em encruzilhada, mas se isso acontecer deve-se entrar em algum lugar e esperar passar os primeiros minutos. Também o vento (afefe) de que Oya ou Iansan é a dona, pode ser bom ou mau, através dele se enviam as coisas boas e ruins, sobretudo o vento ruim, que provoca a doença que o povo chama de "ar do vento". Ofurufu, o firmamento, o ar também desempenha o seu papél importante, sobretudo á noite, quando todo seu espaço pertence a Eleiye, que são as Ajé's, transformadas em pássaros do mal, como Agbibgó, Elùlú, Atioro, Osoronga, dentre outros, nos quais se transforma a Ajé-mãe, mais conhecida por Iyami Osoronga. Trazidas ao mundo pelo odu Osa Meji, as Ajé, juntamente com o odu Oyeku Meji, formam o grande perigo da noite, são mantidas pela sociedade secreta feminina, da qual o elemento Homem sempre manteve-se fora, excluído, pois desta sociedade a descendem do poder feminino 











CADA UMA  COM SEU JEITO ESPECIAL DE SER-----  PODEROSA

Quando se pronuncia o nome de Iyami Osorongá quem estiver sentado deve se levantar, quem estiver de pé fará uma reverência pois êsse é um temível Orixá, a quem se deve respeito completo. Pássaro Africano, Osorongá emite um som onomatopáico de onde provém seu nome. É o símbolo do Orixá Iyami, ai o vemos é a dona da barriga e não há quem resista aos seus ebós fatais, sobretudo quando ela executa o Ojiji, o feitiço mais terrível. Com Iyami todo cuidado é pouco, ela exige o máximo respeito. Iyami Osorongá, bruxa que é um pássaro.

As ruas, os caminhos, as encruzilhadas pertencem a Esu.

Nesses lugares se invoca a sua presença, fazem-se sacrifícios, arreiam-se oferendas e se lhe fazem pedidos para o bem e para o mal, sobretudo nas horas mais perigosas que são ao meio dia e à meia-noite, principalmente essa hora, porque a noite é governada pelo perigosíssimo Odu Oyeku Meji. À meia-noite ninguém deve estar na rua e é por este motivo que impedimos que os Yawo's transitem pelas ruas a este hora, principalmente em encruzilhada, mas se isso acontecer deve-se entrar em algum lugar e esperar passar os primeiros minutos. Também o vento (afefe) de que Oya ou Iansan é a dona, pode ser bom ou mau, através dele se enviam as coisas boas e ruins, sobretudo o vento ruim, que provoca a doença que o povo chama de "ar do vento". Ofurufu, o firmamento, o ar também desempenha o seu papél importante, sobretudo á noite, quando todo seu espaço pertence a Eleiye, que são as Ajé's, transformadas em pássaros do mal, como Agbibgó, Elùlú, Atioro, Osoronga, dentre outros, nos quais se transforma a Ajé-mãe, mais conhecida por Iyami Osoronga. Trazidas ao mundo pelo odu Osa Meji, as Ajé, juntamente com o odu Oyeku Meji, formam o grande perigo da noite, são mantidas pela sociedade secreta feminina, da qual o elemento Homem sempre manteve-se fora, excluído, pois desta sociedade a descendem do poder feminino ... * CAROL *
































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As feiticeiras mais temidas entre os Iorubas e no Candomblé são as Àjé e, para se referir a elas sem correr nenhum risco, diga apenas Eleyé, Dona do Pássaro.
O aspecto mais aterrador das Iyá-Mi e o seu principal nome, com o qual se tornou conhecida nos terreiros, é Osorongá, uma bruxa terrível que se transforma no pássaro do mesmo nome e rompe a escuridão da noite com o seu grito assustador.
As Iyá-Mi são as senhoras da vida, mas o corolário fundamental da vida é a morte. Quando devidamente cultuadas, manifestam-se apenas no seu aspecto benfazejo, são o grande ventre que povoa o mundo. Não podem, porém, ser esquecidas; nesse caso lançam todo o tipo de maldição e tornam-se senhoras da morte.
O lado bom de Iyá-Mi é expresso em divindades de grande fundamento, como Apaoká, a dona da jaqueira, a verdadeira mãe de Oxóssi. As Iyá-Mi, juntamente com Exú e os ancestrais, são evocadas nos ritos de Ipadé, um complexo ritual que, entre outras coisas, ratifica a grande realidade do poder feminino na hierarquia do Candomblé, denotando que as grandes mães é que detém os segredos do culto, pois um dia, quando deixarem a vida, integrarão o corpo das Iyá-Mi, que são, na verdade, as mulheres ancestrais
































































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