domingo, 24 de março de 2013

EKEDE



                     .♥...♥..♥            EKEDE   .♥...♥..♥ 

    .♥...♥..♥     MÃE  ESCOLHIDA    E  .♥...♥..♥
.♥...♥..♥              CONFIRMADA   PELOS ORIXÁS  .♥...♥..♥                                                                       .♥...♥..♥ POR.♥...♥..♥

      .♥...♥..♥              NASCIMENTO   E MERECIMENTO.♥...♥..♥ 



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Ekede
OS ORIXÁS ESCOLHEM A EKÉDI  PARA QUE CONDUZA O SOM  SAGRADO DO ADJÁ.....

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Ajoié, Ekédi, Macota, Kota, são nomes dados ao feminino de Ogã. A palavra Ekédi, vem do dialeto ewe, falado pelos negros fons ou Jeje. Portanto, o correspondente Iorubá de Ekédi é ajoié, onde a palavra ajoié significa "mãe que o Orixá escolheu e confirmou"; assim, toda Ekédi tem o direito a uma cadeira no barracão.



















EkediAjoiê kota e Makota nomes dados de acordo com a nação do candomblé, é um cargo feminino de grande valor, escolhida e confirmada pelo Orixá do Terreiro de candomblé (não entram em transe). Na Casa Branca do Engenho Velho, as ajoiés são chamadas de ekedis. No Terreiro do Gantois, de "Iyárobá" e nos terreiros de Angola do candomblé Bantu, é chamada de "makota de angúzo", "ekedi" é nome de origem Jeje, que se popularizou e é conhecido em todas as casas de Candomblé do Brasil.



O Lágdibá é o fio de contas de um Vodun muito forte e poderoso, cujo nome na África sequer se pronuncia, e que no Brasil chamamos de Omolu. Esse colar, que é entregue aos seus filhos nas cerimônias de iniciação, ou de sete anos, é feito de chifre de búfalo, considerado um animal sagrado na África, ligado às cerimônias de fecundação da terra. Símbolo dos Anciãos africanos. Existe Lágdibá feito com talo de palmeira (Igi Opé), e existe ainda, um Lágdibá branco feito de marfim, ligado a Ifá, muito usado pelos Babalawos. Representa a sabedoria e a elevação divina. O poder e a força da fecundidade e da re-criação de tudo e do Todo. O Lágdiba também representa a paciência, a calma e a sabedoria dos anciãos. E é considerada uma grande honra, e sinal de proteção especial, receber um Lágdibá diretamente das mãos de Omolu.




O Lágdibá é o fio de contas de um Vodun muito forte e 
poderoso, cujo nome na África sequer se pronuncia, e que 
no Brasil chamamos de Omolu. Esse colar, que é entregue 
aos seus filhos nas cerimônias de iniciação, ou de sete anos, é feito de chifre de búfalo, considerado um animal sagrado na África, ligado às cerimônias de fecundação da terra. Símbolo dos Anciãos africanos. Existe Lágdibá feito com talo de palmeira (Igi Opé), e existe ainda, um Lágdibá branco feito de marfim, ligado a Ifá, muito usado pelos Babalawos. Representa a sabedoria e a elevação divina. O poder e a força da fecundidade e da re-criação de tudo e do Todo. O Lágdiba também representa a paciência, a calma e a sabedoria dos anciãos. E é considerada uma grande honra, e sinal de proteção especial, receber um Lágdibá diretamente das mãos de Omolu.







uma Ekedi tem o direito a uma cadeira no barracão. Deve ser sempre chamada de “mãe”, por todos os componentes da casa de orixá, devendo-se trocar com ela pedidos de bençãos. Os comportamentos determinados para os ogans devem ser seguidos pelas Ekedis.....

#Guilherme











Em dias de festa, uma ajoié deverá vestir-se com seus trajes rituais, seus fios de contas, um ojá na cabeça e trazendo no ombro sua inseparável toalha, sua principal ferramenta de trabalho no barracão e também símbolo do óyé, ou cargo que ocupa.


LINDA ESTA HOMENAGEM  DO BABALORIXÁ Á TODAS AS 

EKEDJI ....AXÉ.....♥...♥..♥ ..



            

         .♥...♥..♥       EKEDIS(ekeji, ) E OGANS    .♥...♥..♥
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                   (na casa de Iemanjá) OLORUM MODUPÉ



                                                      
A toalha de uma ajoié destina-se, entre outras coisas, a enxugar o rosto dos omo-orixás manifestados. Uma Ajoié ainda é responsável pela arrumação e organização das roupas que vestirão os omo-orixás nos dias de festas, como também, pelos ojás que enfeitarão várias partes do barracão nestes dias.
Mas, a tarefa de uma ajoié não se restringe apenas a cuidar dos orixás, roupas e outras coisas. Uma ajoié também é porta-voz do orixá em terra. É ela que em muitas das vezes transmite ao Babalorixá ou Yalorixá o recado deixado pelo próprio orixá da casa.





o cargo de YATENIN:é a primeira ekedi ;os olhos do sacerdote


SIDAGÃ:é a segunda ekedi ;é responsável  por vestir os voduns e cuidar de eleguá





















Dentre os cargos femininos na hierarquia do candomblé no Brasil, o mais conhecido é da Ekedi, como os ogans, elas não são possuídas por seu orixá de cabeça, ou seja não entram em transe, pois necessitam estar acordadas para atender as necessidades dos OrixásVoduns ou Inkices para os quais foram devidamente preparadas para servir.
A ekedi na maioria das casas também é chamada de mãe, exerce a função de dama de honra do Orixá regente da casa. É dela a função de zelar, acompanhar, dançar, cuidar das roupas e apetrechos do Orixá da casa, além dos demais Orixás, dos filhos e até mesmo dos visitantes. É uma espécie de “camareira” que atua sempre ao lado do Orixá e que também cuida dos objetos pessoais do babalorixá ou ialorixá  O cargo de ekedi é muito importante, pois será ela a condutora dos Orixás incorporados no Egbê (barracão ou sala de festividades) e dela é a responsabilidade de recolhê-los e “desvirá-los”, observando as condições físicas daqueles que “desviraram”. Para se tornar uma ekedi, ela primeiramente é apresentada e não suspensa como o Ogan, 
e logo depois será confirmada, com as obrigações de Roncó


Existe muita diferença de uma casa para outra e mesmo de uma nação para outra, na forma de se vestir. Na Casa Branca do Engenho Velho a ajoiê não usa roupa de baiana e nem dança na roda do xerê, o traje tradicional da ajoiê é um vestido discreto, um fio-de-contas e um pano da costa dobrado sobre um ombro ou na cintura. Sempre tem uma toalha ou tecido à mão para secar o rosto do filho-de-santo que está em transe, no dia a dia usa uma roupa de ração como todas as participantes do candomblé.
Já em outras casas, vai depender do babalorixá ou ialorixá deliberar o uso da roupa de baiana pelas ekedis.

 A palavra ekedi, ou ekejí, vem do dialeto ewe, falado pelos negros fons ou Jeje.
Portanto, o correspondente yorubá de ekedi é ajoié, onde a palavra ajoié significa “mãe que o orixá escolheu e confirmou


As pessoas na Nigéria não são iniciadas para incorporar ou não incorporar o orisá, já nascem dentro do culto. Vários rituais poderão ocorrer durante a vida da pessoa dentro de sua comunidade de acordo com as funções a que ela for destinada. Se no decorrer dos anos, ela vier a ser a escolhida para ser montada pelo orisá, ela passará por um ritual para estar preparada para esta fase. Algumas pessoas já sabem previamente que não serão escolhidas para serem eleguns (montadas) mas isso não diminui e nem aumenta em nada sua condição dentro da comunidade.
Agora uma informação que pode ser importante para sua pesquisa. A palavra ekeji significa "segunda" do "primeiro, segundo, terceiro, etc..." pode ser que quando os africanos que vieram para nosso país na condição de escravo, e tenham estabelecido uma casa de culto, tenha indicado uma pessoa como a segunda pessoa dele, chamando-a de ekeji, e no caso essa segunda pessoa não incorporava o orisá, podendo ter surgido daí esta associação.


                                                               LENDAS

Em uma  reunião Oromilá ordenou que cada vodun escolhesse ainda no ventre da mãe uma criança para que ela fosse o sacerdote do vodun e que não virasse com nada . Já que se na terra fariam voduncis e mais tarde seriam sacerdotes quem zelaria por eles , se todos virassem com vodun quem olharia pela casa de santo por tudo , quem zelaria por eles voduns quando viessem no ori dos vodunces.


Assim surgiu a primeira ekedji do ventre de uma mucama de Aziri.


As ekedjis são chamadas em algumas casas  

de  ìyákoro


Ìyàmorò: Aquela que dança com a cuia no 

ritual do Ipade.



Ekede





As Ekedi podem ser: Iyalaso: Cuida das 



roupas, Iyale, mãe da casa, auxiliar direta da 


Iyalorisa e Iya Kekere, Dejó (Dere em jeje), as 


mais antigas, Ekedi é o Ipo (cargo), depois 


vem o Oye específico as condições de cada 

uma.....

                             


OS FILHOS DE OMOLU NO AMOR


O HOMEM DE OMOLU

Para quem gosta de segurança, o filho desse santo é a pedida certa. Companheiro, amigão, solidário e amoroso, procura entendera pessoa amada e dá o melhor de si para fazê-la feliz. Parece mentira que exista alguém assim, mas não se entendermos que este homem é altamente espiritualizado, desligado do lado mesquinho do mundo. Com ele não adianta fazer charme: prefere mulheres objetivas, inteligentes e principalmente românticas como ele. Por ser assim, será muito difícil encontrá-lo em lugares badalados e movimentados. Sério e responsável, não gosta de agito e comporta-se como um cavalheiro até na intimidade. Precisa, mais do que ser desejado, sentir que é amado e necessário à pessoa com quem se envolveu e pela qual nitrirá um ciúme bastante discreto. 

A MULHER DE OMOLU

De temperamento forte, ela não aceitará nunca um companheiro que a queira dominar, precisa encontrar um homem à sua altura. Sua preferência recai sobre os que são altos, fortes, inteligentes e animados no jogo do amor. Discreta, nunca será a primeira a atacar. Vai observar bem, antes de se aproximar de quem está interessada e, quando se apaixonar, deixará transparecer todo o seu ciúme. É aquele tipo de mulher que procurará sempre pichar quem ela 

flagrou de olho no seu par. 

Isso porque, quem lhe pertencer, será só dela mesmo e de mais ninguém. Se o parceiro entender isso, terá ao seu lado uma bela figura de mulher, que fará sucesso em festas e reuniões e que, sexualmente, é uma parceira ativa e disposta a inovar sempre nas brincadeiras e jogos de amor.
AFINIDADES

Com mulheres de 

Yemanjá, Nanan, Oxóssi, 

Oyá, Oxalá e Oxanguian.

AFINIDADES

Com homens de Oxalá, 

Oxóssi, Ogun, Exu, e 

Oxanguian.





                     OGAN



                           


Ogan ( Ogá em ioruba), protetores civis do terreiro antigamente, hoje passa a exercer funções religiosas também. Entre os Ogans destacamos certas funções importantes e de mando dentro do terreiro, juntos com os sacerdotes (as) eles administram os terreiros.



Alagbe : Chefe da comunidade (morada), o onilu é o escolhido para tocar o atabaque denominado run, possui seu otun Alagbe e seu Osi alagbe que tocam os outros atabaques e cantam os candomblés.


Nossa mais sincera homenagem e respeito a todos os Ogans da Pagina.

Pejigan : Zeladores do peji e responsáveis pelo ilê òrìsà. Posto da etnia ketu e não jeje como se equivocam alguns desinformados.




OGAN TOCA  A ALMA RESPONDE




Asogun : Sacrifica os animais de quatro pés (eranko) a priori, e os outros também quando não há na casa seu otun e seu osi responsáveis para isso.





 ELES ocupam vários cargos da casa de Òrìxà. Os mais conhecidos são.

ONÍÌLU, tocadores de atabaques.

ALAGBÈ, o chefe dos tocadores de atabaques, é o Ogan responsável pelos toques rituais, alimentação, conservação e preservação dos instrumentos musicais sagrados Atabaques. Nos ciclos de festas é obrigado a se levantar de madrugada para que faça a alvorada. Se uma autoridade de outro Axé chegar no terreiro, o Alagbê tem de lhe prestar as devidas homenagens..
AXÒGÚN, é um sacerdote, um dos cargos mais importantes e de muita responsabilidade, ele é um especilista no que faz, é o Ogan encarregado do sacrifício dos animais votivos nas cerimônias do Candomblé Ketu.
Deve ser pessoa de absoluta confiança do lider religioso, precisa ter boa memória, saber as técnicas complexas para a execução de suas tarefas, não pode cometer nenhum erro.
Dependendo do prestígio do Axogun, poderá ser convidado por outros sacerdotes de outras casas para exercer suas funções em caso de grandes obrigações.

AFICODE, que deve referencia ao quarto de oxossi chefe do Aramefa
(quadro de ogans do quarto de oxossi composto por seis ogans)

PEJIGÁN, O responsavel pelos axés da casa, do terreiro. Primeiro Ogan na hirarquia, zela e guarda o PEJI.

LEHIN, responsável pela manutenção dos quartos de oxossi e ogun.

BABA MOROTONAN, responsável por tudo que envolver o quarto de omolu etc.
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Obs. Na falta de um ogán, ou se desejo for do babalorixá, ele esta autorizado a dar continuidade e fazer ele mesmo os sacrifícios dos rituais, outrem feitos pelos ogans.

Não podemos esquecer dos ATABAQUES, principais instrumentos da música do Candomblé, cuja execução é também de responsabilidade dos Ogáns.

São de origem africana, usados em quase todos rituais afro-brasileiro, típicos do Candomblé e da Umbanda e de outros estilos relacionados e influenciados pela tradição africana. De uso tradicional na música ritual e religiosa, são empregados para convocar os Orixás.


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O atabaque maior tem o nome de RUM o segundo tem o nome de RUMPIe o menor tem o nome de LE.
Os atabaques no candomblé são objetos sagrados e renovam anualmente esse Axé. São usados unicamente nas dependências do terreiro, não saem para a rua como os que são usados nos Afoxés, estes são preparados exclusivamente para esse fim.
As membranas dos atabaques são feitas com os couros dos animais que são oferecidos aos Orixás, independente da cerimônia que é feita para consagração dos mesmos quando são comprados, o couro que veio da loja geralmente é descartado, só depois de passar pelos rituais é que poderá ser usado no terreiro.
O som é o condutor do Axé do Orixá, é o som do couro e da madeira vibrando que trazem os Orixás, são sinfonias africanas sem partitura.
Os atabaques do candomblé só podem ser tocados pelo Alagbê (nação Ketu), Xicarangoma (nações Angola e Congo) e Runtó (nação Jeje) que é o responsável pelo RUM (o atabaque maior), e pelos ogans nos atabaques menores sob o seu comando, é o Alagbê que começa o toque e é através do seu desempenho no RUM que o Orixá vai executar sua coreografia, de caça, de guerra, sempre acompanhando o floreio do Rum. O Rum é que comanda o RUMPI e o LE.
Essa é a diferença entre o atabaque do candomblé e do atabaque instrumento musical comprado nas lojas com a finalidade de apresentações artísticas, que normalmente são industrializados para essa finalidade.

Os Atabaques
O Candomblé de Keto ou Alaketo em três atabaques, que são, respectivamente:
RUM - O MAIOR
RUMPI - O MÉDIO
LÉ - O MENOR
O agogô, tocado para marcar o Candomblé, também de tradição Alaketo, chama-se GAN.
As varetinhas usadas para tocar o Candomblé nos atabaque, chame-se AGUIDAVÍS.
Dar RUN ao santo, significa colocar o Orixá na sala para dançar as cantigas e rezas que lhe são destinadas.
Nomes dos Toques dos Orixás
ALUJÁ - XANGO
AGERÊ - OXÓSSI
OPANIJÉ - OBALUAIÊ e OMOLU
BRAVUN - OXALÁ e BESSÉN
IJESHÁ - OXUN, LOGUN-ODÉ e OXALÁ
ILU - INHASÃ
EGÓ - INHASÁ

ADERÉ - YEMANJÁ

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BANTU (ANGOLA-KONGO)
Vocábulos. 
• Kubama..................adivinhador de 1a categoria.
• Tabi....................adivinhador de 2a categoria.
• Nganga-a-ngombo.........adivinhador de 3a categoria.
• Kimbanda................feiticeiro ou curandeiro.
• Nganga-a-mukixi.........sacerdote do culto de possessão (Angola).
• Niganga-a-nikisi........sacerdote do culto de possessão (Kongo).
• Mukúa-umbanda...........sacerdote do culto de possessão(Angola-Kongo).
Divisão Sacerdotais no Brasil
Angola - língua quimbundo - Kongo - língua quicongo
• Mam’etu ria mukixi......sacerdotisa no Angola.
• Tat’etu ria mukixi......sacerdote no Angola.
• Nengua-a-nkisi..........sacerdotisa no Kongo.
• Nganga-a-nkisi.........sacerdote no Kongo.
• Mam’etu ndenge..........mãe pequena no Angola.
• Tat’etu ndenge..........Pai pequeno no Angola.
• Nengua ndumba...........mãe pequena no Kongo.
• Nganga ndumba...........pai pequeno no Kongo.
• Kambundo ou Kambondo....todos os homens confirmados.
• Kimbanda................Feiticeiro, curandeiro.
• Kisaba.................pai das sagradas folhas.
• Tata utala..............pai do altar.
• Kivonda.................Sacrificador de animais (Kongo).
• Kambondo poko...........sacrificador de animais (Angola).
• Kuxika ia ngombe........Tocador (kongo).
• Muxiki..................tocador( Angola).
• Njimbidi................cantador.
• Kambondo mabaia.........responsável pelo barracão.
• Kota....................todas as mulheres confirmadas.
• Kota mbakisi............responsável pelas divindades.
• Hongolo matona..........especialista nas pinturas corporais.
• Kota ambelai............toma conta e atende aos iniciados.
• Kota kididi............toma conta de tudo e mantém a paz.
• Kota rifula.............responsável em preparar as comidas sagradas.
• Mosoioio................as (os) mais antigas.
• Kota manganza............título alcançado após a obrigação de 7 anos.
• Manganza.................título dado aos iniciados.
• Uandumba................designa a pessoa durante a fase iniciatória.
• Ndumbe..................designa a pessoa não iniciada

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